
Aquando da Marcha do Orgulho LGBT de Lisboa do ano passado, o casamento entre pessoas do mesmo sexo tinha acabado de ser promulgado e tinham já decorrido as primeiras cerimónias. Um ano depois, que direitos é que a comunidade LGBT reivindica na rua?
Pela leitura dos cartazes e pelas palavras de ordem é possível enumerá-los: mudar a lei da adopção e da procriação médica assistida, fim do bullying homofóbico e transfóbico nas escolas, maior visibilidade para a comunidade LGBT, fim da sociedade heteronormativa e educação sexual para todos.
A palavra é uma arma e as dos activistas na Marcha do Orgulho também o foi ao longo da tarde de ontem. “Assim se vê a força LGBT” e “Nem menos nem mais, direitos iguais” foram as frases mais repetidas. Mas há mais, na AMPLOS, a Associação das Mães e Pais pela Liberdade de Orientação Sexual, ouvia-se: “Filho ama quem quiser, seja homem ou mulher”, “Filho é quem quiser, seja homem ou mulher”, “Somos mães, somos pais – Somos pais, somos mães. Filhos gays e não gays: São todos iguais!” e “Nossos filhos são bons pais, queremos ter netos legais”.
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