Numa entrevista ao Observador, o subdiretor do Colégio Militar, Tenente Coronel António José Grilo disse:
“Nas situações de afetos [homossexualidade] obviamente não podemos fazer transferência de escola. Falamos com o encarregado de educação para que percebam que o filho acabou de perder espaço de convivência interna e a partir daí vai ter grandes dificuldades de relacionamento com os pares. Porque é o que se verifica. São excluídos.”
No seguimento desta notícia, de acordo com o Diário de Notícias declara que o Ministério da Justiça considera esta situação “completamente inaceitável”, e o BE exige esclarecimentos sobre estas declarações.
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